Erís
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Os povos originários do Brasil tinham uma Deusa feiticeira, segundo a lenda:
Ticê era uma feiticeira que nasceu humana numa aldeia da tribo Tupi Guarani e ascendeu sua natureza a Deusa do submundo, ao lado de seu marido, o Deus Anhangá
Quando Ticê ainda era humana, já era temida e admirada pelo seu crescente conhecimento do sobrenatural e da magia. Um dia Anhangá procurou Ticê com a missão de castigá-la, pois a feiticeira era conhecida por guiar humanos que queriam se vingar de outros
Anhangá era responsável por castigar aqueles que praticavam o mal e levava a pessoa para o submundo depois de a enlouquecer só de olhar para os seus olhos, mas quando Anhangá olhava para o olhar de ticê, ela era suficientemente poderosa para não enlouquecer, por isso, em vez de desviar o olhar, continuava a olhar para o Deus do submundo e os dois apaixonaram-se, após o que ticê casou com Anhangá e tornou-se a Deusa do submundo.
Ticê assustava as pessoas com o seu grande poder. Ela manejava suas habilidades mágicas dentro da feitiçaria com sigilo e muitos segredos. Fluídica do telúrico ao etéreo: pura força.
Todos valorizavam os seus conhecimentos mágicos e admiravam a sua dedicação na busca incessante dos seus poderes. Adquiriu conhecimentos intensos sobre as profundezas da magia e conseguiu atingir o alto nível de deusa. A força ancestral da mulher indígena soube harmonizar o seu génio e a sua magia, transformando-os num equilíbrio natural
Em algumas versões do mito, ela nunca dependeu de outros poderes, nem mesmo os de Anhangá. Tornou-se suficiente através da sua dedicação ao estudo da arte da magia e dos feitiços e continua a ser quem quer ser. Juntou-se ao Anhangá por opção, e a igualdade reinava entre eles. Ao olhar profundamente nos olhos de Anhangá, as seguintes palavras saíram da sua bela boca: "Temos o mesmo valor. Tu deves-me o mesmo respeito que eu te devo".
Eu acho essa história muito fascinante, esse mito é extremamente parecido com o mito de Perséfone e Hades, ticê também tem caraterísticas semelhantes a Hécate e Lilith. Acredito que a maioria aqui é brasileiro então é interessante estudarmos um pouco a história dos ancestrais do Brasil
Ticê era uma feiticeira que nasceu humana numa aldeia da tribo Tupi Guarani e ascendeu sua natureza a Deusa do submundo, ao lado de seu marido, o Deus Anhangá
Quando Ticê ainda era humana, já era temida e admirada pelo seu crescente conhecimento do sobrenatural e da magia. Um dia Anhangá procurou Ticê com a missão de castigá-la, pois a feiticeira era conhecida por guiar humanos que queriam se vingar de outros
Anhangá era responsável por castigar aqueles que praticavam o mal e levava a pessoa para o submundo depois de a enlouquecer só de olhar para os seus olhos, mas quando Anhangá olhava para o olhar de ticê, ela era suficientemente poderosa para não enlouquecer, por isso, em vez de desviar o olhar, continuava a olhar para o Deus do submundo e os dois apaixonaram-se, após o que ticê casou com Anhangá e tornou-se a Deusa do submundo.
Ticê assustava as pessoas com o seu grande poder. Ela manejava suas habilidades mágicas dentro da feitiçaria com sigilo e muitos segredos. Fluídica do telúrico ao etéreo: pura força.
Todos valorizavam os seus conhecimentos mágicos e admiravam a sua dedicação na busca incessante dos seus poderes. Adquiriu conhecimentos intensos sobre as profundezas da magia e conseguiu atingir o alto nível de deusa. A força ancestral da mulher indígena soube harmonizar o seu génio e a sua magia, transformando-os num equilíbrio natural
Em algumas versões do mito, ela nunca dependeu de outros poderes, nem mesmo os de Anhangá. Tornou-se suficiente através da sua dedicação ao estudo da arte da magia e dos feitiços e continua a ser quem quer ser. Juntou-se ao Anhangá por opção, e a igualdade reinava entre eles. Ao olhar profundamente nos olhos de Anhangá, as seguintes palavras saíram da sua bela boca: "Temos o mesmo valor. Tu deves-me o mesmo respeito que eu te devo".
Eu acho essa história muito fascinante, esse mito é extremamente parecido com o mito de Perséfone e Hades, ticê também tem caraterísticas semelhantes a Hécate e Lilith. Acredito que a maioria aqui é brasileiro então é interessante estudarmos um pouco a história dos ancestrais do Brasil
