Egon
Well-known member
Satan na Bíblia
Esta é uma resposta que dei num tópico que se expande aqui:
Não é de se surpreender que a primeira revolução comunista veio da Persa zoroastriana com Mazdak, que alegou ser um profeta de Ahura Mazda, eles até usaram a bandeira vermelha. Karl Marx escreveu acerca desse evento e queria incluir uma homenagem a Mazdak na Internacional Comunista. Os programas inimigos sempre terminam em comunismo.
Mazdak e seus ensinos zoroastrianos também foram influenciados pelo judeu Maniqueu, que foi bastante influente na corte imperial zoroastriana, e ensinou uma doutrina judaica que era síntese de judaísmo (cristianismo), zoroastrismo e budismo, além de Maniqueu ter alegado ser o messias do mundo. Só outro judeu propagando ideologia judaica de corrupção dos gentios. Maniqueu foi então executado pelo Imperador persa por ser um judeu subversivo. Os judeus até tinham sua própria cidade na Pérsia e uma maior influência no poder dentro da Pérsia que ia até aos Imperadores persas. O judeu Maniqueu pôde espalhar o programa judaico do cristianismo pelo mundo por submeter um dos Imperadores persas à sua vontade, que é algo vindo direto do livro de Ester.
“Maniqueu era um iraniano [13][14][15] nascido em 216 perto de ou em Seleucia-Ctesiphon (atual al-Mada’in) no Império Parta. [16] De acordo com o Códice de Maniqueu de Colônia [17], os pais de Maniqueu eram membros de uma seita gnóstica judaico-cristã conhecida como os elcasaitas. [18]”
O personagem de Satan em Jó é bem conhecido pelos estudiosos religiosos judeus como sendo tirado do persa Ahriman, que foi tirado e roubado do Deus Védico Rudra (Shiva), e Shiva é Satan como os yazidis ainda o adoram, sendo que eles são de origem curda-persa. Todas as passagens sobre Satan na Torá são roubadas e corrompidas do Deus Pagão Enki, que é Shiva no Oriente e aqui demonstraremos isso.
O culto zoroastriano vem do inimigo e é um proto-cristianismo. Eles tentaram destruir a cultura e os ensinamentos de nossos Deuses e transformar Satan e nossos Deuses em personagens malignos. Esse culto posteriormente forma muito do que é a base do judeu-cristianismo e o islão judaico, e até muitos dos livros dentro da Torá e Cabala, porque os judeus criaram esse programa. Eles até se gabam em seus livros de terem tomado as cortes reais dos reis persas, os reis que criaram a forçaram zoroastrismo na população:
“O que é especialmente interessante é a visão de Zarathustra em sua redefinição dos antigos deuses védicos, os daevas (Devas no sancrito). Eles foram transformados em demónios, companheiros do maligno Ahriman. Deidades indo-europeias ancestrais, tal como Indra, o portador do trovão, os Ashivns, os gémeos celestiais, e Sharva, que não é outro senão Shiva-Rudra, são expressamente mencionados como espíritos malignos. Adoradores de daevas são ameaçados com FOGO ETERNO.”
“Podemos ver que Zarathustra virou a sociologia dos mundos sobrenaturais de pernas para o ar. Para ele e seus seguidores, os adoradores dos daevas. Devas se tornaram infieis, adoradores de ídolos demoníacos. Havia pouco dúvida no que dizia respeito a eles, de que os devotos de Shiva-Sharva eram adoradores do Maligno [minha nota Ahriman].”
“A imagem de Satan, que causa espanto em todas as religiões ocidentais, tem sua origem na condenação de Zarathustra aos deuses antigos, especificamente Shiva.”
“As cobras e víboras de Mahadev (minha nota, Shiva) tornaram-se, aos olhos zarathustrianos, a própria imagem do mal. Em culturas mais antigas, esses répteis de vida longa, com sua habilidade de troca de peles eram respeitados como símbolo da própria renovação da vida, como presságios de fertilidade, de sabedoria e de cura (ex., as serpentes esculapianas da Grécia antiga)...”
Todas as citações são de “Shiva, The Wild God of Power and Ecstasy”, Wolf-Dieter Storl, PH.D.
É bem conhecido por estudiosos que o personagem de Satan no Jardim do Éden foi roubado dos textos sumeriano de Eridu, e é Enki, o Deus da cidade de Eridu. E sabe-se que o personagem de Satan no livro de Enoque também é Enki:
Os “Anjos Caídos” são uma corrupção dos Sábio de Enki sumerianos
“Anjos Caídos” é uma corrupção do relato sumério dos Sábios de Enki.
Os antigos sete sábios da Suméria que estavam sob a liderança de Enki, os Apkallus que ensinaram o conhecimento da espiritualidade e civilização, eram os verdadeiros “Anjos Caídos” que foram dos Céus à Terra em reescritas judaicas posteriores:
“Afirma-se que os Apkallus tenham ensinado as ciências antediluvianas para a humanidade e eram então também os Observadores. Porém, como um estudioso conclui: “os autores judeus comumente invertem as tradições intelectuais mesopotâmicas na intenção de mostrar a superioridade de suas próprias fundações culturais. [Portanto...] os sábios antediluvianos, os Apkallus mesopotâmicos, foram demonizados como os ‘filhos de Deus’ e a parecem como os Observadores... Professores ilegítimos da humanidade antes do dilúvio.” [1]
Como Enki também era chamado:
“O Senhor Serpente era chamado Enki, mas em partes da Caldeia ele era chamado Shaitan...” [2]
Portanto é daí que foi corrompido o conceito de Satan e os Anjos Caídos, Enki e os Apkallus. Em escritos sumérios eles também eram chamados “os 50 que vieram com Enki dos Céus à Terra” e “os 50 Annunaki de Eridu”, que é o nome da cidade de Enki na antiga Suméria. Nota que 50 é simbólico das 50 pétalas dos chakras, que é de onde refere-se o antigo alfabeto sânscrito. Isso também é a energia serpentina e os chakras, “dos Céus à Terra” ou do chakra da coroa ao chakra raíz/base. A cidade é o Purusha ou homem cósmico, bem como o símbolo de todo o ser: os corpos de energia e o corpo físico.
Os primeiros contos de Génesis foram roubados e corrompidos dos sumérios. Enki criou Adamu com o barro vermelho do Apsu e soprou o fôlego da vida nele. Posteriormente os judeus afirmaram que Yahweh criou Adão com do pó vermelho da Terra e soprou o fôlego da vida nele. Então eles inversamente colocam Enki no papel do Diabo, para que então possam se intrometer com sua agenda maligna. O pecado original que eles inseriram no Jardim do Edin, termo sumério para a Morada dos Deuses, é Daath no hebraico, que significa união sexual dos chakras masculino e feminino (Adamu e Eva) que é realizada através da energia serpentina que Enki simboliza, a Magnum Opus.
A Árbore do Jardim do Edin sumério é Mish ou Gish Gana, a árvore da vida, símbolo de Enki, onde as águas do Apsu fluíram como a força vital serpentina.
Os Sete Sábios de Enki também são os sete chakras, e o Apsu de Enki é o corpo e a alma, os corpos de energia, os nadis que são os caminhos de energia por onde percorrem as águas cósmicas da força vital. Os sete sábios usam a imagem simbólica de peixe para mostrar isso. O peixe é outra forma de mostrar a energia da força vital. Enki ensinou a Magnum Opus à humanidade para que então pudéssemos ascender e nos tornarmos perfeitos e imortais como os Deuses. É isso que o inimigo considera como o pecado original. Eles querem escravos goyim espiritualmente indefesos para servi-los como Deus.
Os yazidis eram parte da antiga civilização suméria e eles ainda adoram Enki com o seu nome ancestras Satan. Eles também afirmam virem da antiga Índia. Há palavras na língua deles que só aparecem no sânscrito dos Vedas, o sânscrito védico original, e eles afirmaram que seu Deus é conhecido como Murrugan na Índia que também tem a serpente e o pavão.
Podemos notar também:
“Enki é a contraparte de Murrugan no Oriente Próximo, cujo símbolo do Makara, uma criatura que é meio peixe e meio antílope, é uma versão oriental do peixe-bode de Enki, o Kerabu. Ambos o Makara e o Kerabu são símbolos do primeiro signo do zodíaco, Capricórnio, portanto Enki-Murrugan, a força vital primordial que deu início ao universo, eternamente inicia o ano astrológico.” [3]
Murrugan é o título ancestral de Shiva, e os hindus afirmam que Shiva criou Adimu e Eva no Jardim do Paraíso no antigo Sri Lanka antes do dilúvio, quando este ainda era um continente maior. Eles afirmam que Shiva e os Deuses tinham uma presença física na Terra nesta época em Kumara Kandam, este lugar no primeiro Sagha, e ensinou a humanidade o conhecimento da yoga do poder da serpente e como ascender. Os antigos Arianos afirmavam que vieram originalmente deste lugar mas migraram depois que ele afundou. Eles migraram para o norte da Índia e além. Os yezidis são chamados de linhagem sanguínea loira.
Os registos da antiga América têm os mesmos relatos dos sumérios, dos mesmos sábios liderados pelo Deus Branco Viracocha a chegar e ensiná-los civilização. A imagem de Viracocha é de um homem branco com barba, vestido da mesma forma que verias em artefatos sumérios. Estes são também chamados de Votans em outras partes da antiga América. Votan é o nome antigo de Shiva no Oriente. No Sri Lanka, Buda é chamado Wotan, que é originalmente um título de Shiva. [4]
Fontes:
[1]Magicians of The Gods, Graham Hancock
[2] Genesis of The Grail Kings, Laurence Gardner
[3] Guardians of The Holy Grail, Mark Pinkham
[4] Sons of God, Acharya S
Esta é uma resposta que dei num tópico que se expande aqui:
Não é de se surpreender que a primeira revolução comunista veio da Persa zoroastriana com Mazdak, que alegou ser um profeta de Ahura Mazda, eles até usaram a bandeira vermelha. Karl Marx escreveu acerca desse evento e queria incluir uma homenagem a Mazdak na Internacional Comunista. Os programas inimigos sempre terminam em comunismo.
Mazdak e seus ensinos zoroastrianos também foram influenciados pelo judeu Maniqueu, que foi bastante influente na corte imperial zoroastriana, e ensinou uma doutrina judaica que era síntese de judaísmo (cristianismo), zoroastrismo e budismo, além de Maniqueu ter alegado ser o messias do mundo. Só outro judeu propagando ideologia judaica de corrupção dos gentios. Maniqueu foi então executado pelo Imperador persa por ser um judeu subversivo. Os judeus até tinham sua própria cidade na Pérsia e uma maior influência no poder dentro da Pérsia que ia até aos Imperadores persas. O judeu Maniqueu pôde espalhar o programa judaico do cristianismo pelo mundo por submeter um dos Imperadores persas à sua vontade, que é algo vindo direto do livro de Ester.
“Maniqueu era um iraniano [13][14][15] nascido em 216 perto de ou em Seleucia-Ctesiphon (atual al-Mada’in) no Império Parta. [16] De acordo com o Códice de Maniqueu de Colônia [17], os pais de Maniqueu eram membros de uma seita gnóstica judaico-cristã conhecida como os elcasaitas. [18]”
O personagem de Satan em Jó é bem conhecido pelos estudiosos religiosos judeus como sendo tirado do persa Ahriman, que foi tirado e roubado do Deus Védico Rudra (Shiva), e Shiva é Satan como os yazidis ainda o adoram, sendo que eles são de origem curda-persa. Todas as passagens sobre Satan na Torá são roubadas e corrompidas do Deus Pagão Enki, que é Shiva no Oriente e aqui demonstraremos isso.
O culto zoroastriano vem do inimigo e é um proto-cristianismo. Eles tentaram destruir a cultura e os ensinamentos de nossos Deuses e transformar Satan e nossos Deuses em personagens malignos. Esse culto posteriormente forma muito do que é a base do judeu-cristianismo e o islão judaico, e até muitos dos livros dentro da Torá e Cabala, porque os judeus criaram esse programa. Eles até se gabam em seus livros de terem tomado as cortes reais dos reis persas, os reis que criaram a forçaram zoroastrismo na população:
“O que é especialmente interessante é a visão de Zarathustra em sua redefinição dos antigos deuses védicos, os daevas (Devas no sancrito). Eles foram transformados em demónios, companheiros do maligno Ahriman. Deidades indo-europeias ancestrais, tal como Indra, o portador do trovão, os Ashivns, os gémeos celestiais, e Sharva, que não é outro senão Shiva-Rudra, são expressamente mencionados como espíritos malignos. Adoradores de daevas são ameaçados com FOGO ETERNO.”
“Podemos ver que Zarathustra virou a sociologia dos mundos sobrenaturais de pernas para o ar. Para ele e seus seguidores, os adoradores dos daevas. Devas se tornaram infieis, adoradores de ídolos demoníacos. Havia pouco dúvida no que dizia respeito a eles, de que os devotos de Shiva-Sharva eram adoradores do Maligno [minha nota Ahriman].”
“A imagem de Satan, que causa espanto em todas as religiões ocidentais, tem sua origem na condenação de Zarathustra aos deuses antigos, especificamente Shiva.”
“As cobras e víboras de Mahadev (minha nota, Shiva) tornaram-se, aos olhos zarathustrianos, a própria imagem do mal. Em culturas mais antigas, esses répteis de vida longa, com sua habilidade de troca de peles eram respeitados como símbolo da própria renovação da vida, como presságios de fertilidade, de sabedoria e de cura (ex., as serpentes esculapianas da Grécia antiga)...”
Todas as citações são de “Shiva, The Wild God of Power and Ecstasy”, Wolf-Dieter Storl, PH.D.
É bem conhecido por estudiosos que o personagem de Satan no Jardim do Éden foi roubado dos textos sumeriano de Eridu, e é Enki, o Deus da cidade de Eridu. E sabe-se que o personagem de Satan no livro de Enoque também é Enki:
Os “Anjos Caídos” são uma corrupção dos Sábio de Enki sumerianos
“Anjos Caídos” é uma corrupção do relato sumério dos Sábios de Enki.
Os antigos sete sábios da Suméria que estavam sob a liderança de Enki, os Apkallus que ensinaram o conhecimento da espiritualidade e civilização, eram os verdadeiros “Anjos Caídos” que foram dos Céus à Terra em reescritas judaicas posteriores:
“Afirma-se que os Apkallus tenham ensinado as ciências antediluvianas para a humanidade e eram então também os Observadores. Porém, como um estudioso conclui: “os autores judeus comumente invertem as tradições intelectuais mesopotâmicas na intenção de mostrar a superioridade de suas próprias fundações culturais. [Portanto...] os sábios antediluvianos, os Apkallus mesopotâmicos, foram demonizados como os ‘filhos de Deus’ e a parecem como os Observadores... Professores ilegítimos da humanidade antes do dilúvio.” [1]
Como Enki também era chamado:
“O Senhor Serpente era chamado Enki, mas em partes da Caldeia ele era chamado Shaitan...” [2]
Portanto é daí que foi corrompido o conceito de Satan e os Anjos Caídos, Enki e os Apkallus. Em escritos sumérios eles também eram chamados “os 50 que vieram com Enki dos Céus à Terra” e “os 50 Annunaki de Eridu”, que é o nome da cidade de Enki na antiga Suméria. Nota que 50 é simbólico das 50 pétalas dos chakras, que é de onde refere-se o antigo alfabeto sânscrito. Isso também é a energia serpentina e os chakras, “dos Céus à Terra” ou do chakra da coroa ao chakra raíz/base. A cidade é o Purusha ou homem cósmico, bem como o símbolo de todo o ser: os corpos de energia e o corpo físico.
Os primeiros contos de Génesis foram roubados e corrompidos dos sumérios. Enki criou Adamu com o barro vermelho do Apsu e soprou o fôlego da vida nele. Posteriormente os judeus afirmaram que Yahweh criou Adão com do pó vermelho da Terra e soprou o fôlego da vida nele. Então eles inversamente colocam Enki no papel do Diabo, para que então possam se intrometer com sua agenda maligna. O pecado original que eles inseriram no Jardim do Edin, termo sumério para a Morada dos Deuses, é Daath no hebraico, que significa união sexual dos chakras masculino e feminino (Adamu e Eva) que é realizada através da energia serpentina que Enki simboliza, a Magnum Opus.
A Árbore do Jardim do Edin sumério é Mish ou Gish Gana, a árvore da vida, símbolo de Enki, onde as águas do Apsu fluíram como a força vital serpentina.
Os Sete Sábios de Enki também são os sete chakras, e o Apsu de Enki é o corpo e a alma, os corpos de energia, os nadis que são os caminhos de energia por onde percorrem as águas cósmicas da força vital. Os sete sábios usam a imagem simbólica de peixe para mostrar isso. O peixe é outra forma de mostrar a energia da força vital. Enki ensinou a Magnum Opus à humanidade para que então pudéssemos ascender e nos tornarmos perfeitos e imortais como os Deuses. É isso que o inimigo considera como o pecado original. Eles querem escravos goyim espiritualmente indefesos para servi-los como Deus.
Os yazidis eram parte da antiga civilização suméria e eles ainda adoram Enki com o seu nome ancestras Satan. Eles também afirmam virem da antiga Índia. Há palavras na língua deles que só aparecem no sânscrito dos Vedas, o sânscrito védico original, e eles afirmaram que seu Deus é conhecido como Murrugan na Índia que também tem a serpente e o pavão.
Podemos notar também:
“Enki é a contraparte de Murrugan no Oriente Próximo, cujo símbolo do Makara, uma criatura que é meio peixe e meio antílope, é uma versão oriental do peixe-bode de Enki, o Kerabu. Ambos o Makara e o Kerabu são símbolos do primeiro signo do zodíaco, Capricórnio, portanto Enki-Murrugan, a força vital primordial que deu início ao universo, eternamente inicia o ano astrológico.” [3]
Murrugan é o título ancestral de Shiva, e os hindus afirmam que Shiva criou Adimu e Eva no Jardim do Paraíso no antigo Sri Lanka antes do dilúvio, quando este ainda era um continente maior. Eles afirmam que Shiva e os Deuses tinham uma presença física na Terra nesta época em Kumara Kandam, este lugar no primeiro Sagha, e ensinou a humanidade o conhecimento da yoga do poder da serpente e como ascender. Os antigos Arianos afirmavam que vieram originalmente deste lugar mas migraram depois que ele afundou. Eles migraram para o norte da Índia e além. Os yezidis são chamados de linhagem sanguínea loira.
Os registos da antiga América têm os mesmos relatos dos sumérios, dos mesmos sábios liderados pelo Deus Branco Viracocha a chegar e ensiná-los civilização. A imagem de Viracocha é de um homem branco com barba, vestido da mesma forma que verias em artefatos sumérios. Estes são também chamados de Votans em outras partes da antiga América. Votan é o nome antigo de Shiva no Oriente. No Sri Lanka, Buda é chamado Wotan, que é originalmente um título de Shiva. [4]
Fontes:
[1]Magicians of The Gods, Graham Hancock
[2] Genesis of The Grail Kings, Laurence Gardner
[3] Guardians of The Holy Grail, Mark Pinkham
[4] Sons of God, Acharya S